Hospital Mãe de Deus participa de pesquisa da Fiocruz Nascer no Brasil 2

O Hospital Mãe de Deus está participando de uma importante pesquisa sobre maternidade no Brasil. O estudo “Nascer no Brasil II: inquérito nacional sobre perdas fatais, partos e nascimentos” é a segunda edição deste projeto (a primeira foi realizada entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012) e apresenta diversos objetivos, incluindo estimar a prevalência de agravos e fatores de risco durante a gestação, avaliar a assistência pré-natal, ao parto e às perdas fetais, e verificar a ocorrência de desfechos maternos e perinatais negativos e seus fatores associados.

Os dados estão sendo coletados em todo o Brasil e o Serviço de Maternidade do HMD foi selecionado para contribuir com este grande estudo. “O primeiro contato com a mulher é feito na maternidade e lá entrevistamos também os profissionais de saúde sobre a estrutura do serviço. Conversamos com a mãe sobre a assistência, o pré-natal e mantemos contato com ela no pós-parto por telefone”, explica a psicóloga Márcia Baldiserotto, coordenadora central da pesquisa na Fiocruz.

A coordenadora da pesquisa no Rio Grande do Sul e professora da Universidade Federal do RS (UFRGS), Mariene Jaeger Riffel, explica que é preciso investigar a utilização das boas práticas no serviço materno infantil. “Precisamos apurar e ver se o Brasil está alinhado com as políticas internacionais. As boas práticas não podem ser individualizadas no profissional, mas sim centradas na satisfação e no bem-estar das mulheres e das crianças. Não basta que os dois sobrevivam, mas sim que vivam bem”, afirma.

Vírginia Leismann Moretto também coordena a pesquisa no RS e comenta: “Estamos muito contentes com o que estamos vendo no HMD e espero que o material coletado aqui ajude muito nesses agrupamento de dados. Nesses contatos é possível ver que o Hospital tem muito interesse nas boas práticas e na aplicação delas.” Em nome do HMD, a coordenadora do serviço de Maternidade, Clarice Fagundes, sente orgulho em colaborar com uma pesquisa “tão importante para o país” e que o Hospital está alinhado com as boas práticas e sempre disposto a ajudar iniciativas semelhantes.

O primeiro estudo acompanhou 23.894 puérperas em 266 estabelecimentos de saúde públicos, conveniados ao SUS, e privados, que realizaram mais de 500 partos por ano, entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012. “Ela foi muito importante, gerou bastante mídia e dados importantes. A partir dela, foi possível desenvolver políticas públicas essenciais, além de programas, capacitações, qualificações e melhorias na área”, comenta Márcia.

Nesta nova edição, o estudo será ampliado, incluindo maternidades com menos de 500 partos por ano e o tema das perdas fetais precoces, não abordado no estudo anterior. Serão acompanhadas 24. 255 mulheres, que ingressarem no sistema de saúde para o parto ou por perda fetal precoce, em 465 maternidades em todo o Brasil. Também será analisado a evolução da atenção ao parto e nascimento em maternidades públicas e privadas do país. Além do estudo principal sobre perdas fetais, partos e nascimentos outros temas como morbimortalidade materna e perinatal, COVID-19 na gestação e transtornos emocionais paternos serão investigados.

A pesquisadora também da UFRGS, Marcella Leivas, também integra a equipe do RS.

Emergência

24 HORAS

Tempo médio para atendimento
*Tempo para atendimento médico após abertura do boletim.
TRAUMATOLOGIA
Tempo médio para atendimento
*Tempo para atendimento médico após abertura do boletim.
*Unidade Av. José de Alencar, 286.

PARA VOCÊ

CENTRAL DE ATENDIMENTO

TELEMEDICINA, AGENDAMENTOS, CONSULTAS E EXAMES​

Sala de imprensa

Fabíola Bach – Assessoria de Imprensa
Celular: (51) 99952-1462
fabiolaback29@gmail.com

TODAS AS NOTÍCIAS:

Compartilhe:

Share on whatsapp
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on email

Mais notícias