Câncer de cólon: diagnóstico precoce aumenta chances de cura

O câncer de cólon ganhou destaque na imprensa recentemente após o anúncio do diagnóstico da artista Preta Gil. Apesar da alta incidência no Brasil, ele pode ser detectado com exames preventivos e, em suas fases iniciais, tem maior possibilidade de desfechos positivos. Confira o material especial que preparamos para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema.

Qual a incidência desse tipo de câncer?

O Instituto Nacional do Câncer estima que teremos, aproximadamente, 44 mil novos casos de câncer de cólon e de reto no próximo ano,  com 70% desses novos casos concentrados nas regiões sudeste e sul do país.

Quais são os principais sintomas?

Os sintomas são muito variáveis e podem incluir desconfortos abdominais, sangramento nas evacuações, dor abdominal, alteração de hábito intestinal (constipação ou diarreia), perda de peso.

Como funciona o diagnóstico dessa doença?

Esse é um tipo de tumor em que o diagnóstico precoce de lesões pré-malignas, evitando a sua evolução, é bastante possível através da realização da colonoscopia. Esse é o exame padrão ouro e indicado para toda a população acima dos 45 anos para redução do risco de desenvolvimento do câncer de cólon.

Quais são as perspectivas para o tratamento?

Esse câncer é absolutamente curável se diagnosticados nas fases iniciais. Ao fazermos a prevenção em exames como a colonoscopia, conseguimos identificar as lesões, na maioria dos casos pólipos, e no mesmo exame já realizar o tratamento, ou seja, a retirada das lesões. É importante saber que, quando antes a gente consiga fazer essa remoção, maior a chance de cura.

Desde 2021, o Hospital Mãe de Deus conta com tecnologia de imagem avançada para rastreio, além de inteligência artificial que auxilia a colonoscopia, aumentando as taxas de detecção de lesões.

Quais são as melhores estratégias de prevenção?

Para a prevenção contra esse tipo de câncer o indicado é evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas, manter uma alimentação rica em fibras e livre de alimentos processados e realizar o acompanhamento médico regular a partir dos 45 anos, seguindo as orientações e os métodos de rastreio prescritos pelo profissional.

Fontes:

Dr. Alan Azambuja, oncologista e Coordenador Médico do Centro Integrado de Oncologia do HMD

Dr. Ivan David Arciniegas, gastroenterologista e endoscopista e coordenador do Serviço de Endoscopia do HMD,

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