Edição especial do Mitos e Verdades debate genética e câncer de mama


Para encerrar o Outubro Rosa, o Hospital do Câncer Mãe de Deus promoverá uma edição especial do Mitos e Verdades para que o público interessado tenha oportunidade de conversar com a equipe de especialistas sobre genética e câncer de mama, tumor mais comum em mulheres no Brasil e no mundo. Cerca de uma em cada 10 mulheres com câncer de mama tem uma alteração genética que origina o tumor e pode ser transmitida ao longo das gerações. “É um grupo relativamente pequeno entre as mulheres com câncer de mama, mas com um risco de oito a dez vezes maio do que as demais pessoas”, afirma a médica geneticista Dra. Patrícia Prolla. Por isso, identificar entre as mulheres com câncer de mama aquelas que possuem uma alteração genética, pode fazer uma grande diferença no tratamento e trazer benefícios para outros familiares que podem agir preventivamente. 

O Mitos & Verdades sobre genética e câncer de mama terá a participação da Dra. Patrícia Prolla, Dra. Cristina Netto e Dra. Camila Bittar, ambas também geneticistas, e como convidados debatedores estarão os médicos mastologista Dr. Felipe Zerwes, oncologista Dr. Pedro Liedke e radiologista Dr. Lucio de Carli para que o tema possa ser abordado de uma forma mais ampla.

Confira alguns mitos e verdades sobre o tema:

Mitos

– a história familiar de câncer de mama na família do pai não importa;
– a história de outros tipos de câncer não tem relação com risco para ter câncer de mama;
– não adianta prevenir, pois quem procura acha; 
– toda mulher com mutação genética vai ter câncer;
– homens nunca terão câncer de mama;
– mulheres que têm mãe ou avó com câncer de mama certamente terão câncer de mama
– em mulheres com mutação genética, a cirurgia de retirada das mamas não tem bons resultados

Verdades

– mulheres com câncer de mama em idade muito jovem, mais de um tumor de mama ou câncer de mama e um outro tumor distinto têm maior chance de ter uma alteração genética;
– algumas mulheres precisam fazer exames adicionais, além da mamografia, todos os anos por terem um risco maior de desenvolver câncer de mama;
– nem toda mulher com história familiar de câncer de mama tem predisposição genética ao câncer de mama
– existem várias estratégias para reduzir as chances de câncer de mama em mulheres com uma alteração genética
– homens com alterações genéticas relacionadas a câncer de mama podem também ter risco aumentado de desenvolver alguns tumores.
– uma pessoa com alteração genética tem 50% de chance de transmitir e 50% de chance de não transmitir essa alteração para os seus filhos e filhas.

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