Diagnóstico precoce é essencial para o sucesso do tratamento do câncer colorretal

Você sabia que o câncer colorretal (CCR) é o terceiro que mais mata no Brasil? A doença atinge o intestino grosso ou o reto e é um dos tumores malignos mais frequentes entre mulheres e homens. Mais preocupante ainda é o fato de quase 90% dos casos serem diagnosticados em fase avançada, quando a chance de cura é menor. Por isso, o mês de março chama atenção para o tema, buscando aumentar a conscientização sobre a importância da prevenção entre a população.

45 SÃO OS NOVOS 50: a idade para iniciar os exames preventivos regular

Atualmente, orienta-se o início do rastreio aos 45 anos ou antes em casos de histórico familiar ou apresentação de alguns sinais, que podem indicar a presença de algum tumor ou lesão. São eles:

– Alteração do hábito intestinal

– Intestino preso e/ou diarreia

– Sangue nas fezes

– Emagrecimento sem uma causa conhecida

– Dor abdominal

Por ser assintomático nas fases iniciais, o acompanhamento regular é a melhor alternativa para alcançar a identificação rápida e evitar a progressão. “Mais vidas podem ser salvas se a população entender os riscos da doença, souber sobre os métodos de rastreio e mudar seu estilo de vida. Métodos de rastreio como um exame completo do cólon por colonoscopia e a remoção de lesões  pré-cancerosas lhe trará tranquilidade. Desde 2021, o Hospital Mãe de Deus conta com tecnologia de imagem avançada para rastreio, além de inteligência artificial que auxilia a colonoscopia, aumentando as taxas de detecção de lesões”, explica o médico gastroenterologista e endoscopista, Dr. Ivan David Arciniegas.

Entre as alternativas para prevenção estão evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas, manter uma alimentação rica em fibras e livre de alimentos processados e realizar o acompanhamento médico regular a partir dos 45 anos, seguindo as orientações e os métodos de rastreio prescritos pelo profissional.

Já os tratamentos dependem da fase da doença. Por isso, o diagnóstico precoce é tão importante, com as taxas de cura podendo chegar a mais de 90%.

“Em fases iniciais, o tratamento pode ser por colonoscopia, evitando um procedimento cirúrgico maior. Para casos mais avançados, a cirurgia continua tendo um papel fundamental, podendo ser realizada por meio de técnicas minimamente invasivas, tais como laparoscopia e robótica, e estar associada com a quimioterapia em algumas situações. Já a radioterapia pode ser aplicada em tumores do reto. Aqui no HMD, temos especialistas altamente capacitados, capazes de oferecer o melhor tratamento possível, sempre acrescentando algo que é característico do nosso hospital: o jeito Mãe de cuidar!”, ressalta o coloproctologista do Corpo Clínico do HMD, Dr. Rafael Dienstmann Dutra Vila

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